Galeria completa |
Uma tertúlia em torno da reflexão da Arte na Sociedade marcou o encerramento, esta tarde, da 8ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. Esta sessão juntou artistas como Rafael Cruz, artista mexicano que recebeu uma Menção Honrosa na 8ª Bienal, e que viajou até Portugal com o total apoio do governo mexicano; e Maciel Cardeira, presidente da D'Arte e primeiro vencedor da Bienal de Vila Verde, que se juntaram a representantes de orgãos decisores, como Dr. Manuel Barros, diretor regional do IPDJ, durante anos inserido na organização desta Bienal, e ainda o anfitrião deste certame e grande impulsionador desde a sua primeira edição, o presidente do Município de Vila Verde, Dr. António Vilela. A conversa foi moderada pelo artista plástico e coordenador artístico desta Bienal, Luís Coquenão. Na despedida ficaram os elogios e os votos para que esta Bienal persista, e se possível crescendo, porque é através da arte e de eventos deste gabarito que as sociedades medem o seu grau de riqueza.
Foi o último a intervir, mas as suas palavras serviram para encerrar oficialmente a 8ª Bienal de Arte Jovem de Vila Verde, assumindo o carácter de compromisso público. O presidente do Município de Vila Verde, Dr. António Vilela, deixou clara a aposta do seu executivo: "É pela criatividade que queremos marcar a diferença, colocá-la ao serviço do desenvolvimento e já o fizemos de forma sustentada e bem-sucedida com os Lenços de Namorados", exemplificou.